Exame das doutrinas sobre a passagem da vida corpórea à vida espiritual – Penalidades e recompensas futuras – Anjos e demônios – As penas eternas, etc. – Numerosos exemplos sobre a real situação do Espírito durante a morte e depois desta.[2]
O homem, seja qual for a escala social a que pertença, tem o sentimento inato do futuro; diz-lhe a intuição que a morte não é a última fase da existência e que aqueles cuja perda lamentamos não estão irremissivelmente perdidos. [...] Para libertar-se do temor da morte é preciso poder encará-la sob o seu verdadeiro ponto de vista, isto é, ter penetrado pelo pensamento no mundo espiritual, fazendo dele uma ideia tão exata quanto possível, o que denota da parte do Espírito encarnado um tal ou qual desenvolvimento e aptidão para desprender-se da matéria.[3]
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